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Um espaço para falarmos daquilo que nos deixa felizes, aquelas coisinhas que melhoram o nosso humor num dia azedo.Maquiagem, culinária, viagens, bem estar, livros. Escolha um lugarzinho bem confortável no sofá, que assunto não há de faltar!

14 fevereiro, 2015

Dia 9 - Lady Liberty, Lower Manhattan (Financial District), Civic Center, Gramercy, Soho, Midtown

Oi pessoal!
Sei que, pelo título do post, parece que a gente viu um tantão de lugares, e nós vimos mesmo, mas é um roteiro tranquilo, que deu pra fazer num dia de sol, e ainda sobrou tempo pra visitar lojas, farmácias, etc, tanto quanto ou até mais do que nos outros dias.
Em NY as lojas te convidam a entrar. Não resista. Faz parte da experiência e, apesar de ser uma viagem pra conhecer a cidade, a gente fez bastante compra, sempre aproveitávamos o roteiro do dia para conhecer as lojas que queríamos, a não ser as do centrão, pois sempre acabávamos passando por ali. Quem está acompanhando o roteiro viu que, pintou e bordou, a gente acabava o dia  em Midtown ou arredores, e ali a profusão de lojas é enorme! A minha dica é colocar no roteiro as lojas que você realmente quer visitar, e se permitir as surpresas do caminho. Numa outra oportunidade, vou tentar seguir a dica do marido, em consideração ao fato de que era ele que carregava boa parte do peso: fazer todas as compras em um ou dois dias, e depois tentar só curtir a cidade. Vamos ver se funciona!

O mais perto que cheguei da Lady Liberty.
 O nono dia começou com a gente se perdendo logo cedo pra achar a balsa que vai pra Staten Island, e que passa a uma distância que proporciona uma bela vista da Estátua da Liberdade. Quem quer descer na Lady Liberty ou Ellis Island NÃO deve pegar esta balsa, há outras formas de chegar até lá. A balsa para Staten Island é gratuita, e serve como meio de locomoção para os trabalhadores que precisam fazer esta travessia diariamente. Eu preciso confessar que, apesar de assumir que alguns lugares clichês não são clichês à toa, e que devem ser visitados, nunca senti nada pela Lady e não tive vontade de perder uma manhã inteira nisso. Dizem que as filas são grandes dependendo do horário, mas desde que seja da vontade da pessoa, acho que vale a pena enfrentar fila e todo o resto. Não era esse o meu caso, mas sabia que, como turista de primeira  viagem, tinha de vê-la ou ficaria me cobrando depois. Na minha próxima viagem a NY, pretendo ir para aqueles lados, mas para visitar a Ellis Island, ilha que foi muito importante para a imigração em toda  a região. Há uma amostra razoável desta ilha no filme Hitch - Conselheiro Amoroso.
Encontrado o ponto de partida para Staten Island, que na verdade é um prédio enorme bem na pontinha da ilha, e não sei como a gente se confundiu rsrsrs, é só entrar e esperar para pegar a próxima balsa. Neste horário da manhã, tinha pouca gente, mas tinha um punhado razoável de brasileiros se espremendo pra tirar foto. Chegando do outro lado, esperamos cerca de 30 minutos até chegar a balsa que voltava para Manhattan, e e foi bem legal observa-la de um ângulo diferente. Nós fomos  lado direito da balsa na ida, para ver a estátua, e do outro lado na volta, assim tivemos duas perspectivas. Uma outra possibilidade é incluir o Tribeca no roteiro deste dia, abrindo mão de parte do passeio.

Não parece, mas foi um sufoco fotografar com o touro mais famoso do mundo!
De volta, fomos visitar o Charging Bull, que fica a uma caminhada curta de onde descemos. Na verdade, tudo ali é muito pertinho e as ruas são mais 'quebradas' e não no padrão 'certinho' da parte superior da ilha. Depois, rumamos para o norte, pela mesma rua do touro, até a Trinity Church, a igreja que aparece em praticamente todos os filmes rodados em Wall Street e que envolvem a bolsa de valores em seu roteiro. Comemos panquecas fantásticas no George's, um restaurante legal ali perto, e depois seguimos explorando a área.  Eu adorei esta região, a maioria dos prédios são antigos e imponentes, um colado ao outro, algumas ruas bem estreitas e, por falar em rua, visitei uma das raras ruas em "L" - a Marketfield St. Ali perto, estão também o prédio da Bolsa de Valores, o Museum of American Finance, a Trump Tower e tantos outros! Todos muito perto uns dos outros, com muito fluxo de pessoas na rua, o que me levou a pensar sobre o caos que deve ter sido o 11 de setembro por lá!  Ah, neste dia também visitamos a loja da Abercrombie & Fitch, que eu achei cara e não pretendo voltar, fora que não achei nada que favorecesse meu tipo físico, e isso porque estava magra quando viajei.
Fomos até o One Tower, que fica no complexo onde antes ficavam as Torres Gêmeas, e visitamos o Memorial do 11 de setembro. Não quis entrar no museu, pois já tinha ficado impressionada demais.
Em seguida, mais prédios gigantescos: estávamos no Centro Cívico. Se estiver com disposição, dá pra ir no meio de transporte mais antigo do mundo (as pernas) ou então pegar metrô. Ali fica o prédio da Suprema Corte e outros igualmente imponentes e antigos, como o da Corte de Apelação e o  Manhattan's Borough President, que eu creio que corresponderia à Prefeitura. Law and Order total!
Centro cívico.
 A rua Lafayette St. começa nas proximidades e andamos por ela até o número 199, onde abriram o Central Perk Coffe. Infelizmente, a inauguração aconteceria no dia da nossa partida, mas pelo menos peguei o lugar já caracterizado. Felizmente, a Eileen's Cheesecake é na outra quadra, e fez valer a nossa caminhada! Cheesecake com vários tipos de cobertura, deliciosos! Acho que custavam 4$ cada. Eu descobri este lugar assistindo a um programa de culinária, no qual um moço visita vários países e prova comidas típicas. Falei pra vocês que eu pesquiso pra valer antes de viajar?

Central Perk :-)
Eileen's Cheesecake, no Soho.
Uma parte das nossas escolhas por lá: blueberry e strawberry.
 Diabetes abastecido, seguimos de metrô para a Union Sq. Observamos o movimento e a feirinha e fomos até o Gramercy, bairro bem high society e muito residencial se observamos a região onde se encontra. Ali fica o Gramercy Park, parque fechado para estranhos ricos ou pobres: só entram lá os moradores da região, de posse de uma chave que só eles têm.  Mas os esquilos do parque deram  bola pra gente, fofinhos! Terminamos o passeio no final da tarde, e ainda deu tempo pra visitar a Sephora, tomar café, e zanzar sem rumo por Midtown - e fomos surpreendidos pela première da série Gotham, que estava acontecendo na Biblioteca Pública. 

Meu 'diamante' no Gramercy Park.
Première de Gotham!
Bom, por enquanto é isso. Volto logo com os últimos capítulos! ;-)

07 fevereiro, 2015

Viagem para NY - Dia 8 - St John The Divine, Lincoln Center, Rockefeller Center, Brooklyn.

O último dia da Gigi em NY  reservou altas surpresas pra gente!
Nós começamos os trabalhos deste dia a pé, já que o roteiro era nas redondezas do apartamento e fomos até a Cathedral of St. John The Divine, uma das maiores igrejas anglicanas do mundo (a disputa pelo primeiro lugar, com a Cathedral of Liverpool, é acirrada), com seus vitrais de tirar o fôlego e esculturas deslumbrantes de fênix penduradas no teto. Uma belíssima amostra do estilo gótico.

Escultura no jardim...

... e um dos animais que fugiu da arca rsrsrs.
O culto/missa estava começando e por isso não pudemos chegar perto do altar. Fiquei para ouvir o som do órgão enchendo o ambiente, ver a luz passando pelos vitrais, e admirar a grandiosidade da igreja! Em seu pátio há uma escultura lindíssima que retrata a luta do bem contra o mal. Em volta da estátua, os animaizinhos da Arca de Noé.
Cathedral of St. John The Divine, por fora...
    
... e uma das fênix em seu interior.
 Nas proximidades, há uma outra igreja, menor e muito charmosa, mas que estava fechada, e me falaram que vale a pena entrar. Espero dar sorte na próxima vez. Seguimos para a  Community Food & Juice, na Broadway, caminhada sossegada, de apenas algumas quadras para degustar um breakfast mais gourmet. Pedimos, entre outras coisas, o destaque do lugar: os ovos trufados com vegetais. Amazing!
A St. John e a Universidade de Columbia ficam numa região chamada Morningside Heights, perto do Harlem, bem tranquilo, pelo menos para andar de dia. Só uma curiosidade: no lado Upper East, essa região de transição começa bem mais ao sul. Voltando ao roteiro, uma grande falha técnica: eu fiquei conversando muito e me distraí, esqueci (sim, por mais ridículo que possa parecer) de ir até a Columbia University. E passei a uma ou duas quadras de distância. Vontade de bater a cabeça no muro, viu? Deixei também de ver a Church of Notre Dame, a duas quadras de onde passei a caminho do Morningside Park. Menos mal: esta eu nem sabia que existia. Mas a Columbia eu coloquei no roteiro e perdi de ver. Raiva master! Fazer o que, ne? Shit happens!
Enfim, a próxima parada foi o Lincoln Center e fomos até lá caminhando, sentindo o Upper West e sua cultura forte. Neste bairro fica a maior concentração de judeus de Manhattan. Então se a intenção é comprar/ver/comer comida kosher, aqui é o lugar. Acabou que o Lincoln Center não chamou muito a nossa atenção, primeiro porque fomos de dia, segundo porque estava fechado. Mas ele era caminho para o Columbus Circle, que por sua vez ficava no caminho para a Fao, que minha irmã queria conhecer. No Columbus tem vários restaurantes e lojas, dentre elas uma TJ Maxx giga, ou seja, lugar bom pra comprar mala. 
Lincoln Center
Depois da Fao, sentamos nos banquinhos em frente ao The Plaza Hotel para descansar, e comprar gravuras e fotos da cidade para enfeitar as paredes da casa. Se souber escolher as fotos, podem ser um bom presente, ou podem dar quadrinhos ótimos. Comprei 3 por 25$. No começo do intercâmbio da Gigi, ela sentou nos bancos e ficar por ali um tempinho tinha um significado especial pra ela, foi meio nostalgia.

Gigi e uma família de elefantes fofos na Fao.


Bem tranquilo até aqui, né? Espera pra ver. 
Sabe quando falam pra você rola uma manutenção em algumas linhas do metrô durante os finais de semana, e que por isso algumas linhas se  alteram e que a coisa pode ficar um pouco complicada? Pois é. Era domingo. Domingo. Nós fomos para casa de metrô (e para ir foi tudo bem), pois tínhamos de levar minha irmã para pegar o ônibus de volta para o New Hampshire. E ele saía de Midtown. Nós saímos de casa umas duas horas antes, para fazer um trajeto que normalmente fazíamos em 20, 25 minutos no máximo, e após várias estações de metrô que não estavam funcionando, finalmente conseguimos contornar a situação. Pra isso, fomos de metrô bem para o norte, no Harlem, e de lá voltamos com outro metrô para Midtown. Até chegarmos a esta conclusão, claro que rolou uma indecisão das bravas! Cheguei a pensar que minha irmã perderia o ônibus e quando nos vimos correndo com malas e sacolas e afins por 4 quadras (horizontais, people, horizontais) eu vi que a) o preparo físico não estava tão ruim ou b) o desespero te dá asas! Sei que por 5 segundos Gigi teria perdido o busão :-S 
Passado o susto e a tristeza porque não pude me despedir muito bem dela (por motivos óbvios), nós fomos ao Rockefeller Center para espairecer, passamos pela lojinha do MoMa e, depois do meu latte revigorante, fomos ao Brooklyn para pegar o skyline ao entardecer e noite adentro.

Rua do Dumbo com a Manhattan Bridge ao fundo.
Fui de coração partido, mas olha que a vista incrível deslumbra e até faz a gente quase esquecer das emoções e ansiedades passadas! Desta vez, nos descemos na estação York, e fomos andando pelo Dumbo até chegar onde a gente queria, com vistas incríveis da Manhattan Bridge a partir das ruazinhas. Tinha equipe de filmagem recolhendo os equipamentos, família fazendo ensaio fotográfico, gente passeando à toa. Fico me perguntando como deve ser morar num lugar assim. Passei em frente à Max Brenner neste trajeto, mas entre sentar pra comer e ver o sol descendo e refletindo na paisagem, eu deixei a chocolateria pra outro dia - e quebrei a cara porque não deu tempo de ir. Mas deu tempo de curtir o sunset maravilhoso na ponte e isso eu faria todos os dias se eu pudesse! 

Sunset...
... e noite no Broklyn Bridge Park: não tem preço!
Ficamos por lá até a noite, quando as luzes da ilha se acendem. É incrível, as fotos não fazem jus à beleza, mesmo porque a energia que tem ali é muito positiva! Muita gente admirando, fotografando, incrível! Dia meio tumultuado, mas faz parte, né? Creio que todo mundo já passou por uma dessas situações que, depois do susto, viram piada rsrsrs...
Volto logo com os últimos quatro dias em NY! Já quero de novo! 
;-)

Viagem para NY - Dia 07 - Brooklyn Bridge, Brooklyn Heights, Barclays e Grand Central Terminal.

O dia do passeio ao Brooklyn foi provavelmente o dia mais frio da nossa estadia em NY. Ainda assim, por ser meados de setembro, foi um clima ameno e muito agradável e, apesar de estar nublado, malhas leves foram suficientes.
Nós descemos do metrô pertinho da Brooklyn Bridge e do Centro Cívico e tomamos um breakfast reforçado em um mexicano pé-sujo arrumadinho cujo nome não lembro, mas muito estranho: a gente pedia para o cozinheiro fazer o prato e depois mostrava o prato para a cashier e ela dava o preço na hora. Diferente, né? hehe! Acho que custou uns 25$ para três pessoas, e comemos bem! Não poderia ser diferente, já que a caminhada que nos esperava era longa.
Eu já sabia que iria amar o Brooklyn. Já tinha 'andado' por aquelas ruas muitas vezes no street view do googlemaps enquanto roteirava, e já tinha namorado aquelas ruazinhas em tantas séries e filmes que nem sei dizer! O que eu não sabia era que seria o dia mais emocionante da viagem, depois do dia da chegada, claro. Eu não sabia que cairia de amores por uma ponte, e que ficaria perturbada de paixão por um skyline!
O Brooklyn em si é uma região gigante, mas os turistas costumam frequentar Williamsburg, onde acontece a famosa feirinha gastronômica e arredores, o DUMBO e o Brooklyn Heights. No começo, eu estava um pouco indecisa, mas com algumas leituras e pesquisas, já sabia o que sugerir ao marido para a nossa primeira ida a NY.
Fizemos a travessia de manhã logo depois do breakfast, para pegarmos a ponte mais vazia, e também porque li que a melhor formas de fazer fotos era pela manhã, saindo de Manhattan. Há também a opção de atravessar de barco, um tipo de táxi aquático, mas nós decidimos pelo velho hábito de camelar, e deixar a travessia por água para uma próxima vez, quando formos a Williamsburg. Questão de preferência mesmo.

Brooklyn Bridge!
 O cenário, pra mim, dispensa palavras. Durante o percurso você consegue vistas lindas de Manhattan, e também da Manhattan Bridge. Chegando no outro lado, uma das melhores visões da ilha!
Para andar por lá, basta seguir o fluxo e as placas, não tem erro. Nós seguimos para um parquinho, que estava vazio e já começando de levinho as cores do outono. Seguindo o nosso itinerário, passamos ao Brooklyn Heights, um bairro milionário, sossegado e charmoso. Arrisco a dizer que, por ali, só tinha três turistas rs. Lâmpadas a gás, casas tombadas pelo patrimônio histórico, hidrantes vermelhos e, a medida em que você se aproxima da Promenade, é possível ver o skyline de Manhattan lá no fundo. Isso justifica os janelões das casas, deve ser uma maravilha encerrar os trabalhos com as luzes de Manhattan ali, na sua janela! Seguindo para a Promenade, tivemos uma vista absurda do Skyline e da ponte. Eu não sou de recomendar muitas coisas, acho que todo mundo que vai viajar e quer ser surpreendido por algo incrível pode se prevenir pesquisando antes, mas essa é a minha dica pra quem vai pra lá.

Meados de setembro e folhas no chão... 


... skyline incrível a partir da Promenade...

... e a partir do Brooklyn Bridge Park.
Em seguida, rumamos para o Brooklyn Bridge Park, parque aos pés da ponte, mais para o sul, onde há um deque gigante de madeira, e bancos para apreciar a vista. Há também um ice cream sandwich de Oreo por 5$ que é uma loucura. Mais adiante, proximo aos bancos, um gramadão que eu imagino que ao longo da tarde deva ficar cheio de gente fazendo piquenique e lendo, com toalhas estendidas pelo chão.
Depois, mais passeio pelo Brooklyn Heights, porque sim, porque as ruas são lindas e arborizadas, porque você se sente no meio da riqueza e fica imaginando morar em uma das mansões como a que foi de Truman Capote, que foi vendida há alguns anos por vários milhões de dólares e que tem tipo uns 11 quartos.  Difícil não se surpreender com as fachadas das casas e o sossego das ruas e à, medida em que você vai se aproximando da  Montague St, histórica e linda, você percebe que nada está tão bom que não possa melhorar: a rua é um charme, cheia de lojinhas, inclusive de cosméticos, e cafés com as mesinhas na calçada! E bem nesta hora começou uma chuvinha tímida, pra me deixar ainda mais feliz. Eu amo chuva! Entramos na loja da Mac para 'reagrupar' e para descobrirmos onde as pessoas estavam comprando guarda-chuvas.
Brooklyn Heights e skyline do dia a dia para os moradores ao fundo.
 
Chuva deixando tudo ainda mais especial (e complicado rs).

Depois de curtir um tempo por ali, seguimos para a Plymouth Church of the Pilgrims, que foi usada como hotel em Poderoso Chefão. A região ali perto também é muito bonitinha e interessante, você  está na parte turística do Brooklyn mas sem encontrar tantos turistas na rua, e não é perigoso. Lá pelas tantas, a chuva engrossou e eu me arrependi de não ter um tênis impermeável. Mas nada que estragasse o passeio.

Aguaceiro e portão da Plymouth Church: tem como não amar?
 Pegamos o metrô  e descemos na estação em frente ao Barclays Center (estádio do Jay-Z) onde tem vários comércios, um Shake Shack e a Target, that was our target. Tirando isso, não achei nada demais esta região, já é uma parte não tão charmosa do Brooklyn, e não sei se voltaria. Vale pelos bons preços da Target, mais amigáveis que em vários estabelecimentos de Manhattan, e pelo Barclays, com sua arquitetura diferentona. É o tipo de lugar que você visita uma vez e já pode tirar da lista.
Fizemos nossas  compras de mercado, incluindo Dorito's grandão por menos de 2$, Nutella de 1 kg por 7,99$ e cereais diversos. Tem de tudo na Target, desde cartões de aniversário até maquiagem, passando por toda a parte de supermercado mesmo, mas eu não gastei muito tempo aqui.  Na volta, pegamos o metrô errado, e entramos mais ainda no bairro, e aí sim eu senti um pouco de medo, já que não me pareceu haver outros turistas por ali e as caras não eram lá muito amigáveis. Percebido o erro, pulamos na estação e tomamos logo um metrô sentido Manhattan.

Barclays com chuva...

... a famosa Grand Central Station...

... Panera Bread...

... e petiscos de algas que achei na Target.
 Encerramos o passeio no Grand Central Terminal, very grand and very central, eu fiquei um pouco perdida ali, apesar de ter passado por lá diversas vezes. A estação é gigantesca tem várias lojas e restaurantes e espero um dia voltar para explorar tudo com calma e entender a logística da coisa. Passeamos um pouco em Midtown, sem muita pressa,  carregando já um peso extra por causada Target, e passamos pela Times Sq e Broadway e por suas luzes, again.  Mas nunca fica chato!NY tem opções para todos os gostos, todos os perfis. Vale demais a pena e eu curti muito escrever este post pois foi um dia especial para mim.
O relato está acabando, só mais 5 dias. Na velocidade que estou conseguindo fazer, termino até o final do ano rsrsrs... Até breve!